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BrazilianStorm Ataca em Portugal

Os brasileiros já chegaram em Portugal dando um espetáculo repleto de aéreos nas sessões de free surf enquanto se preparam para o Moche Rip Curl Pro. As atenções estão todas voltadas à possibilidade de Gabriel Medina ser o primeiro brasileiro campeão mund

13/Out/2014 - Surforama - Peniche - Leiria - Portugal

GABRIEL MEDINA: As contas para ele levar o título mundial são inúmeras. Medina só depende dele, pois se for campeão em Portugal ninguém mais consegue alcançar o brasileiro. Mas ainda sim, as chances são grandes se repetir o 5º lugar dos últimos dois campeonatos.

 - A vitória no Moche Rip Curl Pro Portugal garante o título mundial de 2014 para Gabriel Medina, mesmo que a bateria final seja contra Kelly Slater.

 - 2o lugar (final) - Mick Fanning sai da briga e Gabriel Medina será campeão mundial se Kelly Slater não for o vencedor, o que levaria a decisão do título para Banzai Pipeline no Hawaii.

 - 3.o lugar (semifinais) - Gabriel Medina será campeão mundial se Kelly Slater ou Mick Fanning não forem o vencedor da etapa portuguesa

- 5.o lugar (quartas de final) - Joel Parkinson e John John Florence saem da corrida do título e Gabriel Medina será campeão mundial se Kelly Slater não for um dos dois finalistas e se Mick Fanning não vencer a etapa.

- 9.o lugar (Round 5) - acabam as chances de Taj Burrow e Michel Bourez e Gabriel Medina será campeão mundial se Kelly Slater não chegar nas semifinais, se Mick Fanning não for finalista e se Joel Parkinson e John John Florence não vencerem o campeonato.

- 25.o ou 13.o lugar (Rounds 2 e 3) - Kelly Slater segue na briga com qualquer resultado e assume a liderança do ranking com vitória em Portugal, mas Mick Fanning precisaria chegar às quartas de final para ter chances de título no Hawaii, Joel Parkinson e John John Florence só ficam na disputa se forem finalistas em Portugal, enquanto para Taj Burrow e Michel Bourez só interessa a vitória nas duas etapas.

ADRIANO DE SOUZA: O oitavo lugar de Mineiro lhe garante uma situação mais confortável nesse fim de ano. Mas conhecendo toda a competitividade característica do guarujaense, ele não vai dar mole na disputa para vencer mais uma vez em Portugal e ainda brigar pelas posições de cima do ranking.

MIGUEL PUPO: Com dois quintos lugares no ano, ele está bem mais tranquilo que no ano passado, quando só garantiu a permanência no WCT nos últimos suspiros em Pipeline. Miguel tem muito potencial, chegou à elite da ASP como um dos principais nomes da tempestade brasileira em 2011 e está na busca de ganhar a sua primeira etapa no World Tour.

FILIPE TOLEDO: O caçula da elite continuou a dar o seu show de aéreos esse ano, mas não conseguiu repetir os melhores resultados do ano passado. Três vezes nono colocado em 2014, Filipinho é 18º no ranking e está bem posicionado no QS devido à vitória no US Open. Em entrevista para a Surfar, ele deixou claro que quer vencer uma etapa até o fim do ano, então com certeza estará muito instigado durante o Moche Rip Curl Pro.

JADSON ANDRÉ: Depois de passar a barreira do Round 3, que o derrubava em todas as etapas, o potiguar agora entrou em boa fase. Terminou em segundo lugar na França e está muito bem no Prime de Cascais, evento em que ele foi campeão no ano passado. O 20º lugar no WCT o deixa em alerta, só a boa colocação em que se encontra no QS o tranquiliza. Ainda assim, Jadson já deixou clara a vontade de provar que encara os tops de igual para igual ao garantir a permanência também pelo WCT.