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Imbituba - Santa Catarina - Brasil

Centro técnico da Associação de Surf de Imbituba começa a sair do papel

Eduardo Rosa/ASI

A ASI anunciou na última semana que o tão sonhado e aguardado Centro Técnico da entidade deve começar a sair do papel nos próximos meses.

Após anos trabalhando em cima de toda a burocracia e capacitação, que são necessárias para este tipo de empreendimento, e uma equipe especializada para este fim, a Associação de Surf de Imbituba (ASI) entra agora na fase de captação de recursos para colocar em prática o projeto do Centro Técnico que ficará localizado no Canto da Praia da Vila, em Imbituba (SC

O CT de Surf, Espaço Multiuso e Infantil, já foi aprovado pela União Federal, num processo que tramitou por algumas gestões da entidade, e contará com espaços de treinamentos e academia de alto rendimento para os atletas, escritório e sala de reuniões da entidade, e outros serviços. 

Incubadora de projetos, segurança, estrutura de apoio e recuperação ambiental 

O grande destaque será dado para uma espécie de ‘incubadora de projetos sociais, esportivos e ambientais‘, além de aumentar a participação e o engajamento de surfistas com a ASI, e proporcionar inclusão e integração social no município. Além disso, vai facilitar a realização de competições de surf, oferecer estrutura de apoio aos visitantes e turistas, tornando-se um atrativo turístico a mais no Canto da Vila 

Segundo o atual presidente da ASI, em conversa com o Surfemais, que está em final de mandato, Henrique de Bona, “Além de tudo isso, a ideia do Centro Técnico é auxiliar na segurança, no ordenamento e na recuperação ambiental do canto, e servir como estrutura de apoio para demais instituições do terceiro setor, órgãos públicos, instituições e órgãos ligados a Baleia Franca, pesquisas cientificas, e projetos do porto, além de contribuir direta e indiretamente com a economia da sociedade imbitubense”.  

 

Projeto já está em Brasília e pode contar com parcerias 

O projeto do Centro Técnico já foi levado até Brasília, onde agora aguarda tramitação para a liberação de recursos para o início do projeto. “Além disso, o projeto em si, ainda pode contar com parceiros estratégicos e comerciais para sua viabilização, tendo como principal foco a capitação de recursos, a implantação e o início do uso deste importante projeto“, comentou Henrique de Bona. 

 

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